terça-feira, 17 de junho de 2014
sábado, 14 de junho de 2014
A MARCA KRAV MAGÁ
MARCA KRAV MAGÁ
Meu intuito nesta postagem não é falar mal de ninguém, denigrir ou muito menos procurar brigas, apenas esclarecer algumas coisas acerca do polêmico "registro da marca" Krav Magá, que causou tantos problemas e até hoje é muito mal interpretado e explicado por alguns.
Todos sabem que o pioneiro do Krav Magá no Brasil foi o Kobi, na década de 90 e foi largamente divulgado através dos meios de comunicação, tendo fundado a Associação Brasileira Krav Magá, inclusive essa associação é registrada, mas o nome (fantasia) usado era Federação Sul Americana de Krav Magá não sabe atualmente como se encontra a situação da FSAKM (se ele fundou de fato e de direito, registrando-a), bem como a empresa Top Defense.
Querendo monopolizar e resguardar o seu grande negócio que iria lhe render muito dinheiro decidiu registrar o nome Krav-Magá como marca registrada no INPI (Instituto Nacional de Marcas e Patentes). Dai então "ninguém" mais poderia usar o nome, a não ser que fosse ligado diretamente ao Kobi e a FSAKM ou Top Defese. O Krav Magá no Brasil estava definitivamente dominado e concentrado em apenas uma pessoa e suas organizações.
Passou-se um tempo de domínio total, até que um dia chegou ao Brasil, o Yaron Lichtensten, irmão de sangue do Kobi e líder da Bukan Escola de Krav Magá, reza a lenda que não houve uma união entre ambos por questões financeiras e de poder, pelo menos foi o que fora dito a todos, essa história foi contada por integrantes da FSAKM quanto da Bukan. Então o Yaron seguiu o seu caminho com sua Bukan Escola de Krav Magá, formando instrutores, ganhando alunos e tornando-se um concorrente que começava a incomodar, pois batia de frente com o Kobi por vários motivos. Formou-se dois grupos distintos de instrutores e alunos que cegamente travavam lutas verbais, principalmente pelas redes sociais, cada grupo defendendo seus líderes e suas histórias contadas por eles, sempre puxando a sardinha para os seus respectivos lados.
Foram tempos de perseguições principalmente para quem não tinha afinidades e não queria ostentar a bandeira da FSAKM, usando-se táticas de terrorismo com aqueles instrutores que davam aulas, onde eram ameaçados e ainda por cima colocava os donos de academias na história afirmando que iria colocar o estabelecimento deles na lide - justiça - (eu fui um dos que sofreu esse tipo de ameaças, porém não surtiu efeito), sem contar que aqueles que saiam de uma ou outra bandeira, FSAKM ou Bukan eram execrados e ainda não poderiam usar o nome Krav Magá.
Travou-se um processo na Justiça do Rio de Janeiro entre o Kobi - FSAKM - e o Yaron - Bukan - pelo o uso do nome Krav Magá, onde o último decidiu usar o nome Original Krav Magá para poder usar o nome Krav Magá, uma verdadeira batalha judicial, e que graças a Deus e a justiça brasileira, não ganhou nenhum nem o outro e sim todos os que ensinam ou praticam o Krav Magá, pois se a pessoas pagou, treinou e conseguiu uma certificação para ministrar aulas como instrutor ela tem o direito de exercer tal atividade, pois caso contrário sua expectativa seria frustrada e ela teria que recorrer na justiça o direito de reaver seu dinheiro que empregou objetivando um lucro no futuro.
Gostaria que os caros leitores fizessem uma reflexão nas seguintes indagações:
Será que um instrutor só presta se pertencer aos quadros da FSAKM ou da Bukan ?
Porque a FSAKM e a Bukan, forma instrutores e quando os mesmo saem de suas bandeiras essas organizações falam que eles não prestam ?
CONTINUANDO:
O nome Krav Magá realmente foi dado entrada no INPI pela Top Defense, empresa do Kobi, como vemos um modelo abaixo desse documento.
Notem que o registro da classe e produtos / serviços refere-se a 40.75 (classe 40 intem 75). Então vamos saber o que esses números representam, abaixo segue fotos do site do INPI bem como o seu endereço eletrônico:
fonte: http://pesquisa.inpi.gov.br/marcas/classificacao_nacional/classe_40.htm
Classe 40 - Esta classe compreende serviços não previstos nas classes 36, 37, 38, 39 e 41.
40.75 - Serviços de estética pessoal. Nota explicativa: Incluem-se neste item os serviços de massagens, duchas, saunas, banhos, ginásticas e congêneres, que não tenham por finalidade reabilitação ou recuperação física (item 39.40)
fonte: http://pesquisa.inpi.gov.br/marcas/classificacao_nacional/classe_39.htm
Classe 39 - Serviços médicos, odontológicos, veterinários e de psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, assistência social, biologia e auxiliares.
39.40 - Serviços de psicologia, de assistência social, fonoaudiologia, fisioterapia e similares. Nota explicativa: Incluem-se neste item os serviços de fisioterapia cuja finalidade seja exclusivamente voltada à reabilitação ou recuperação física em geral, com orientação técnica, excluindo-se os serviços de estética pessoal, que se incluem no item 40.75.
Gostaria de reafirmar novamente o que disse no começo desta postagem: Meu intuito nesta postagem não é falar mal de ninguém, denigrir ou muito menos procurar brigas, apenas esclarecer algumas coisas acerca do "registro da marca" Krav Magá, que causou tantos problemas e polêmicas.
E ainda gostaria de ACRESCENTAR: Não sou inimigo de ninguém, apenas sigo o caminho que melhor me convém e que acredito, afinal vivo num país democrático onde posso expressar os meus pensamentos e ideais desde que respeitando a todos.
Como mencionei alguns anteriormente: O Yaron foi acionado na justiça pelo Kobi para não usar o nome Krav Magá nem muito menos poder dar aulas e formar instrutores, então o Yaron decidiu solicitar o registro do nome Original Krav Magá e assim dar continuidade ao seu caminho, mas mesmo assim o processo da "marca" Krav Magá estava correndo na justiça do Rio de Janeiro, era uma briga de interesses entre dois irmãos, que, diga-se de passagem, são inimigos (pelo menos até a data desta postagem). Muitos instrutores formados pelo Yaron foram perseguidos, alguns humilhados, perderam alunos, espaços onde davam aulas etc., os praticantes e instrutores da FSAKM o tempo todo, através dos meios de comunicação se vangloriavam como os únicos representantes do Krav Magá no Brasil e amparados pelo Kobi e suas organizações, onde tem um marketing muito agressivo, as pessoas alheias a toda essa situação, diante do desconhecimento dos fatos acabavam acreditando e ainda acreditam, mas aos poucos está história está mudando, graças a Deus.
O mais legal dessa guerra entre o Kobi e o Yaron, foi que beneficiou de maneira direta e indireta a todos, e aos poucos foram aparecendo representantes de outras bandeiras de Krav Magá no Brasil, uns exercendo o direito de escolha, após tomarem coragem de sair da FSAKM ou Bukan e procurando outros caminhos, bem como algumas bandeiras (organizações ou federações) de Krav Magá adentrando no Brasil, ficando impossível monopolizar o nome Krav Magá no nosso querido e democrático Brasil. Até onde sei em nenhum lugar do mundo o nome Krav Magá está monopolizado, nem mesmo em Israel, se tentaram não conseguiram, o que eu sei é que tem muitos e muitos professores que contam estórias mirabolantes e fantasiosas querendo ser o dono ou sucessor do Krav Magá, principalmente alguns israelenses, que querem enriquecer a todo custo.
Um dia acessando outra rede de relacionamento, o Orkut, vi e li a seguinte postagem: ·.
TIRA DO JORNAL O GLOBO
Lendo essa pequena informação divulgada no Jornal O Globo me despertou uma curiosidade imensa e fui pesquisar no TJRJ e abaixo posto o resultado:
Copiar e colar o link abaixo do TJRJ - Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro - para ter acesso a toda movimentação do processo:
http://srv85.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaMov.do?v=2&numProcesso=0370970-32.2009.8.19.0001&acessoIP=internet.
OBSERVAÇÃO: Integra da sentença - despacho / senteça / decisão
Ao acessar o link acima, clique em Ver íntegra do(a) Sentença para ler todo o teor da mesma.
Ao acessar o link acima, clique em Ver íntegra do(a) Sentença para ler todo o teor da mesma.
Tipo do Movimento:
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Sentença - Julgado improcedente o pedido
|
Data Sentença:
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12/12/2011
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Descrição:
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...Ante ao acima exposto, e o mais que dos autos consta, JULGO EXTINTO O PROCESSO SEM APRECIAÇÃO DO MÉRITO, na forma do artigo 267, VI, segunda figura, com relação ao terceiro autor, JACOB LICHTEINSTEIN e JULGO IMPROCEDE...
>>>>>>> Ver íntegra do(a) Sentença <<<<<<< |
Como "a justiça tarda, mas não falha", bastou um lapso temporal para ser julgadas a lide e ter um parecer definitivo acerca da "marca" Krav Magá como podem ler acima e querendo acessar, bastando copiar e colar o link disponibilizado, que torno a repetir:
http://srv85.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaMov.do?v=2&numProcesso=0370970-32.2009.8.19.0001&acessoIP=internet.
http://srv85.tjrj.jus.br/consultaProcessoWebV2/consultaMov.do?v=2&numProcesso=0370970-32.2009.8.19.0001&acessoIP=internet.
Ficaria muito difícil registrar uma marca de domínio público como o Krav Magá, seria a mesma coisa de registrar o nome Karatê ou então Judô, até mesmo Capoeira, imaginem? Muito engraçado um americano ou israelense vir até o Brasil aprender Capoeira e quando chegasse ao seu país de origem registrasse o nome como marca e somente ele poderia ensinar divulgar, controlar etc.
A verdade é que após a morte do Imi, muitos dos que treinaram com ele não se uniram por questões politicas, pessoais, financeiras etc. e decidiram cada qual seguir o seu caminho, criando ryu's (que em japonês significa escolas) e começaram a divulgar sua metodologia de treinamento, uns evoluíram, processo naturais em qualquer área e não seria diferente nas artes marciais, principalmente na área de sistema de defesa, mas outros não quiseram evoluir.
Nunca deveremos esquecer o mérito do Mestre Kobi, pelo fato de ser um dos introdutores do Krav Magá no Brasil, por ser um cara empreendedorista, que trabalha muito e tem uma mega estrutura, mas fico muito chateado da maneira que age ou agia em relação às outras artes marciais e pelo fato de querer monopolizar o Krav Magá, além dos métodos usados antigamente em desfazer dos outros instrutores formados por outras organizações de Krav Magá, para quem não sabe eu até tentei logo no inicio treinar na FSAKM, mas devido ao tratamento e postura dos seus representantes aqui na Bahia acabei me afastando e procurando outros caminhos.
O Yaron, ou Grão Mestre Yaron, foi um divisor de águas, que trouxe muita informação e partiu para "briga" com o seu irmão, beneficiando não somente seus propósitos, mas a todos que queriam entrar no Krav Magá, inclusive muitos alunos e instrutores seus vinheram da FSAKM.
Para os leitores que querem ver atualmente como andam os processos no INPI, basta proceder da seguinte maneira:
1º passo: Acesse o site: http://www.inpi.gov.br/
2º passo: Depois procure no site o campo MARCAS (fica do lado esquerdo do monitor), passe o cursor do mouse em cima e clique em BUSCA
3º passo: Vai aparecer a seguinte mensagem abaixo, clique nas palavras "aqui", ela estará na cor azul:
4º passo: Coloque o código / caracteres que irá aparecer do lado esquerdo do monitor no quadrado em branco e clique em acessar.
5º passo: Vai aparecer número do processo, então clique novamente em "marca”
6º passo: Coloque o nome Krav Magá no quadrado em branco e do lado direito do monitor clique no campo PESQUISA RADICAL e depois clique em PESQUISAR.
7º passo: Aparecerão todos os pedidos de registro de marca com o nome Krav Magá.
Caros leitores podem ter certeza que a briga ainda não acabou e deve ser monitorada por todos nós para saber como andam os tramites judiciais, espero que a justiça brasileira continue agindo de maneira reta.
Tenho recebido muitos emails agradecendo às informações postadas, como também alguns emails recheados de desaforos, mas fazer o que? Sabia que não iria agradar a todos.
Para os leitores que querem ver atualmente como andam os processos no INPI, basta proceder da seguinte maneira:
1º passo: Acesse o site: http://www.inpi.gov.br/
2º passo: Depois procure no site o campo MARCAS (fica do lado esquerdo do monitor), passe o cursor do mouse em cima e clique em BUSCA
3º passo: Vai aparecer a seguinte mensagem abaixo, clique nas palavras "aqui", ela estará na cor azul:
4º passo: Coloque o código / caracteres que irá aparecer do lado esquerdo do monitor no quadrado em branco e clique em acessar.
5º passo: Vai aparecer número do processo, então clique novamente em "marca”
6º passo: Coloque o nome Krav Magá no quadrado em branco e do lado direito do monitor clique no campo PESQUISA RADICAL e depois clique em PESQUISAR.
7º passo: Aparecerão todos os pedidos de registro de marca com o nome Krav Magá.
Caros leitores podem ter certeza que a briga ainda não acabou e deve ser monitorada por todos nós para saber como andam os tramites judiciais, espero que a justiça brasileira continue agindo de maneira reta.
Tenho recebido muitos emails agradecendo às informações postadas, como também alguns emails recheados de desaforos, mas fazer o que? Sabia que não iria agradar a todos.
MATÉRIA ORIGINALMENTE PUBLICADA EM:
LEIS DE DESPORTO MARCIAL
FEDERAÇÕES DE ARTES MARCIAIS PODERÃO FISCALIZAR LEI quarta-feira, 6 de outubro de 2010 ·
Categorias: Panorama Regional
A obrigatoriedade de que professores de artes marciais se registrem na federação desportiva que
rege o seu esporte passará a ser fiscalizada pela própria entidade, com o projeto de lei 2.596-A/09,
que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta terça-feira (05/10), em segunda discussão.
Ele inclui as federações de artes marciais entre os fiscalizadores da regra – função exercida
atualmente pelas secretarias de Estado de Educação, de Saúde, de Esporte e de Segurança
Pública. Para Gusmão, a participação dos órgãos na fiscalização efetiva a regra. ”A proposta tornará a
fiscalização mais eficaz, refletindo a transparência que os atos públicos têm como princípio”,
argumenta. ”Além disso, é uma forma e preservarmos a saúde da população, pois estas modalidades
devem ser ministradas por profissionais capacitados”. O projeto será enviado ao governador Sérgio
Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar ou vetar o texto.
sexta-feira, 13 de junho de 2014
HISTÓRICO
Krav magá (em hebraico: קרב מגע, "combate de contato") é um sistema de combate corpo a corpo eclético, desenvolvido em Israel, que envolve técnicas de luta, torções, defesa contra armas, bastões, agarramento e golpeamento.
O krav magá é derivado de habilidades de briga de rua, desenvolvidas por Imi Lichtenfeld como um modo de defender o quarteirão Judeu durante o período de ativismo anti-semita em Bratislava nos anos 1940. Após sua imigração para Israel, ele começou a fornecer treinamento em combate corpo a corpo para o que se tornaria as Forças de Defesa de Israel, desenvolvendo as técnicas que se tornaram conhecidas como krav magá e sendo o fundador da IKMA - Israeli Krav Maga Association. Desde então ele tem sido aperfeiçoado para ambas aplicações, civis e militares.
Sua filosofia enfatiza a neutralização de ameaças, manobras de defesa e ataque simultâneos, e agressão.O krav magá é utilizado pelas Forças Especiais de Defesa de Israel e muitas variações intimamente relacionadas foram desenvolvidas e adotadas por organizações de imposição da lei e de recolha de informações, como Mossad, Shabak, FBI, unidades SWAT do departamento de polícia de Nova Iorque e Forças de Operações Especiais dos Estados Unidos. Existem várias organizações ensinando krav magá internacionalmente, mas Imi só foi responsável pela criação da IKMA, que é atualmente liderada pelo seu aluno mais graduado, o grão-mestre Haim Gidon.O krav magá não é considerado um esporte de combate, já que não possui regras. Todos os golpes são permitidos e treinados por forma a ultrapassar todo e qualquer tipo de situação de violência do modo mais rápida e eficazmente possível.
O krav magá é resultado da vivência de Imi Lichtenfeld, em diversas artes marciais provinda principalmente do Japão.Primeiro ele ensinou seu sistema de luta em Bratislava para ajudar a proteger a comunidade Judaica local da milícia nazista. Ao chegar no Mandato Britânico da Palestina, Imi começou a ensinar Krav Maga para a Haganah, o exército Judaico.
Com o estabelecimento do Estado de Israel em 1947, Imi Lichtenfeld se tornou o Instrutor Chefe de Condicionamento Físico e Defesa Pessoal na Escola de Aptidão ao Combate das Forças de Defesa de Israel (IDF). Ele serviu na IDF por 20 anos, durante este tempo continuou a desenvolver e refinar o seu método de combate corpo-a-corpo.
Nos anos 1970 ele saiu do serviço militar, mas continuou a supervisionar a instrução de krav magá em ambos contextos, militares e imposição da lei, além disso, trabalhou incansavelmente para refinar, aperfeiçoar e adaptar o krav magá para atender necessidades civis.
Os dez primeiros alunos de Imi Lichtenfeld a receberem a faixa preta 1º Dan foram: Eli Avikzar, Haim Gidon, Rafi Elgarisi, Haim Zut, Shmuel Kurzviel, Shlomo Avisira, Vicktor Bracha, Yaron Lichtenstein, Avner Hazan e Miki Asulin.
Em 1978, Imi Lichtenfeld fundou a Associação Isralense de Krav Magá (IKMA) junto com os seus mais experientes instrutores .O objectivo era a criação de um órgão sem fins lucrativos, que servisse de estrutura de apoio a todos os praticantes e que promovesse a pureza do Krav Maga, permitindo o seu desenvolvimento como o método de defesa nacional e combate no seio de uma organização não partidária, não política, e independente de outras organizações desportivas, é criada pelas mãos de Imi e dos seus melhores alunos a Israeli Krav Maga Association, tendo como fundador Imi Lichtenfeld.
Não há regras para a prática do krav magá. Homens e mulheres recebem o mesmo treinamento.O krav magá não possui uma federação esportiva oficial, também não há uniformes oficiais ou adornos, embora algumas organizações reconheçam o progresso pelo treinamento com divisas de categoria, níveis diferentes, e faixas (obi).
Geralmente, não há regras no krav magá como uma técnica de defesa pessoal, que não é regulamentada, mas utilizada para manter o utilizador a salvo e neutralizar qualquer ameaça utilizando todos meios disponíveis.
Os princípios gerais incluem:
Contra-atacar assim que possível (ou atacar preventivamente)
Focar ataques nas áreas mais vulneráveis do corpo, como olhos, mandíbula, garganta, joelhos, genitais, etc.
Neutralizar o oponente o mais rápido possível, respondendo com um fluxo contínuo de contra-ataques, e, se necessário, abater/aleijar.
Manter consciência dos arredores enquanto lida com a ameaça para perceber rotas de fuga, mais ameaças, objetos úteis para defesa e ataque e assim por diante.
O treinamento básico mistura exercícios aeróbicos e anaeróbicos. Almofadas protetoras e outros equipamentos de proteção pessoal podem ser utilizados durante o treinamento inicial. Cenários são utilizados para treinar pessoas para situações típicas encontradas no patrulhamento por ruas ou em situações de combate. Estes cenários ensinam os estudantes a ignorar distrações.Outros métodos de treinamento para aumentar o realismo incluem o uso de vendas ou exercitar os alunos até a quase exaustão antes de lidar com ataques simulados, além de treinamentos em ambientes externos, em locais variados, em situações incapacitantes ou restritivas.
O treinamento também cobre o reconhecimento da situação para que o aluno desenvolva uma compreensão de seus arredores, e de circunstâncias antes da ocorrência de um ataque. Ele também pode tratar de modos para se lidar com situações possivelmente violentas, e métodos verbais e físicos para evitar a violência sempre que possível.
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